A lei da aprendizagem conhecida como Lei do Jovem Aprendiz,  propõe que toda empresa, de médio a grande porte, deve ter em seu quadro profissional um número de jovens aprendizes equivalente a um mÃnimo de 5% e o máximo de 15%. A idade permitida é de 14 a 24 anos e é necessário que o jovem esteja cursando ensino fundamental, médio ou já tenha concluÃdo o Ensino Médio, sejam pessoas com deficiências de qualquer faixa etária.
BenefÃcios para empresas que contratam jovens aprendizes.
- Reconhecimento social, ser uma empresa visionária, impactando positivamente a imagem da sua marca no mercado e na sociedade como um todo;
-  Despertando simpatia da população jovem que a terão como empresa referencia;
-  Sem falar que para essas empresas que optam por participar do programa Jovem Aprendiz, têm alguns incentivos fiscais, como:
- pagamento de apenas 2% de Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS);
-  dispensa do aviso prévio remunerado;
-  ausência do pagamento de multa rescisória.Â
E nada como a empresa ter colaboradores que conhecem previamente as suas estratégias e sua cultura.Â
Acompanhamento Psicosocial
A Associação Pleno Cidadão sempre trabalhou na perspectiva de expandir abordagens individualistas e coletivas e, suas ações apontam que considerar o contexto social do sujeito é primordial quando se prima em atuar na defesa e promoção de direitos humanos, neste recorte, adolescente e jovens que lutam para serem inseridos no Mercado de Trabalho.
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O Programa Jovem Aprendiz dá visibilidade a políticas de defesa dos direitos adolescentes e jovens, propiciando condições para que estes estejam preparados para adentrar nesse tão competitivo mercado. O estágio é um ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo. No entanto, para que esta inclusão de fato alcance os objetivos propostos pelo Programa, é imperativo que seus executores ofertem além de conteúdos e práticas voltados para as áreas específicas.
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A Aspec enquanto executora do Programa ver a importância de um acompanhamento psicossocial sistemático desses jovens, por perceber uma constelação de necessidades sociais, familiar, emocionais e de saúde mental que afetam significativamente sua vida acadêmica do jovem aprendiz.